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Bio

Sobre Giambattista Marino

Giambattista Marino (ou Giovan Battista Marino; Nápoles, 18 de outubro de 1569 — Nápoles, 25 de março de 1625) foi um insigne poeta da Itália da pós-Renascença. É considerado um dos grandes nome da poesia italiana de todos os tempos, e fundador da escola maneirista do Marinismo, mais tarde denominada Secentismo, caracterizada pelo uso extravagante e excessivo de conceitos antitéticos, grande habilidade no manejo das palavras e uma intensa musicalidade nos versos. Conquistou sucesso imediato em seu tempo, comparável ao de Petrarca antes dele. Muitos de seus poemas foram postos em música por compositores célebres como Monteverdi. Foi amplamente imitado em vários países da Europa, sendo admirado por Georges Scudéry, John Milton e Lope de Vega, e permaneceu uma referência para a poesia do Barroco. Nos séculos XVIII e XIX, contudo, seu estilo foi considerado de mau gosto, mas no século XX foi reabilitado, sendo apreciado por Benedetto Croce e Carlo Calcaterra, entre outros. Em sua juventude entrou em contato com a filosofia de Giordano Bruno e Tommaso Campanella, cujas associações panteístas e neopagãs seriam importantes para o poeta mais tarde. Também estreitou laços com Camillo Pellegrini. Passou duas temporadas na prisão, uma tentando obter um aborto para uma certa Antonella Testa, e outro por forjar bulas papais para a libertação de um amigo envolvido em um duelo. Depois partiu para Roma, entrando no serviço de Melchiore Crescenzio e do cardeal Aldobrandini, e mais tarde do duque Carlo Emanuele I em Turim. Ali foi vítima de uma tentativa de assassinato por seu rival Gaspare Murtola, e voltou a ser preso por um ano por espalhar boatos maliciosos sobre o duque. Em 1615 mudou-se para Paris, onde se tornou figura famosa na corte e nos círculos literários. Retornou para Nápoles em triunfo e ali faleceu em 1625. Escreveu muito em prosa e verso, mas suas poesias são a parte mais conhecida a admirada de sua obra, com destaque para L'Adone. Poesia: Le Rime; La lira; La Sampogna; L'Adone; I panegirici; La galleria; La strage degli innocenti; La MurtoleideProsa: Dicerie sacre; Lettere


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